Paratextos traduzidos como egodocumentos

Paratextos traduzidos como egodocumentos

Paratextos traduzidos como egodocumentos: Adrien Delpech, primeiro tradutor do Machado para o francês

Marie-Hélène Catherine Torres
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Brasil

Teve início, no dia 26 de abril de 2021, o II Ciclo de Palestras em Literatura Comparada e Estudos da Tradução do Versa. Promovido pelo Versa. Núcleo de Pesquisa em Tradução Literária, sob a coordenação de Émilie Geneviève Audigier, docente do curso de Letras – Francês do Câmpus São Luís. A palestra de Marie-Hélène Catheriene Torres acontece na segunda-feira às 14h, 12 de julho de 2021, no canal YouTube do Versa.

Resumo da Palestra

A minha apresentação diz respeito ao papel e impacto dos paratextos traduzidos e paratextos de autoria do tradutor apreendido como egodocumento, editor e outro prefaciador em obras literárias. Partindo da minha experiência de pesquisa na área e de projetos atuais sobre história da tradução dos paratextos de clássicos brasileiros traduzidos, tento analisar criticamente, a partir do exemplo do primeiro tradutor de Machado de Assis para o francês, Adrien Delpech, como uma cultura promove e dá visibilidade aos seus tradutores, apresentando, notadamente, uma tradução inédita do prefácio de Quelques Contes bem como outros textos introdutórios aos seus romances, já que Delpech é um escritor-tradutor.

NADIE HA COMENTADO AUN.

Escriba un comentario